quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Junho registra desmatamento com crescimento de 17% na Amazônia, afirma Inpe



A floresta Amazônica perdeu 312,6 km² em junho de 2011, o que representa 17% de desmate, maior que o registrado em maio deste ano. A informação foi divulgada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) nesta terça-feira, 2 de agosto. Houve um aumento de 28% no ritmo da derrubada, em relação a junho de 2010, quando o desmatamento atingiu 243,7 km².

De acordo com os dados, o Pará apresentou 119,6 km² de novas áreas derrubadas, região que liderou o desmate. Em seguida está o estado do Mato Grosso (81,5 km²) e Rondônia (64 km²). As derrubadas atingiram 41,6 km² de florestas no Amazonas, 5 km² no Maranhão e 0,5 km² em Tocantins. A cobertura de nuvens impediu a visualização de 21% da Amazônia Legal, assegurou o Inpe à Agência Brasil.

Os números são calculados pelo Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), que monitora áreas maiores do que 25 hectares e serve para orientar a fiscalização ambiental. Além do corte raso (desmatamento total), o sistema também registra a degradação progressiva da floresta.

Calendário oficial do desmatamento

O calendário oficial do desmatamento, que vai de agosto de um ano a julho do outro, este ano apresenta tendências de aumento na taxa anual, segundo o Deter.

Entre agosto de 2010 e junho de 2011, a derrubada acumulada foi de 2.429,5 km², frente a 1.810,8 km² registrados no período anterior (agosto de 2009 a junho de 2010), com aumento de 34%.

Apesar da tendência, a taxa anual é calculada por outro sistema do Inpe, o Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), e só deve ser divulgada em novembro.

* Publicado originalmente no site EcoD.

(EcoD)

sexta-feira, 16 de abril de 2010

AMARO RIBEIRO

Outra ação levada a cabo pela ARPA na região e tentativa de recuperação do córrego do Amaro Ribeiro. A entidade já elaborou um projeto de recuperação do leito do rio chamado a responsabilidade os orgãos públicos competentes.A ARPA foi provocada pela comunidade e procedeu elaboração de laudos num esforço junto ao IEF,Policia Ambiental,Secretaria de Obras e Departamento de Meio Ambiente.O córrego do Amaro Ribeiro esta agonizando,já não possui mais seu leito tampouco mata ciliar.Alem disso há inúmeras irregularidades ambientais no local.

PROMOTOR FAZ VISITA AMBIENTAL

No dia 30 de Outubro o promotor Glauco Peregrino visitou o parque Florestal Eurico Figueiredo. Ele foi acompanhado por membros da ARPA,LESMA, funcionarias do Departamento Municipal de Meio Ambiente e profissionais da área. Durante a visita o promotor conheceu as dependências do parque e foi possível observar o potencial do Parque Florestal no desenvolvimento de projetos,sobretudo por sua estrutura e imensa a área verde abrigar uma rica diversidade biológica.
No mesmo dia o promotor visitou também o corrego que corta o bairro Amaro Ribeiro. La a situação foi completamente assoreado,sem leito e varias irregularidades ambientais.Povidências já estão sendo tomadas.

ARPA E PREFEITURA DE LAFAIETE CELEBRAM CONVÊNIO AMBIENTAL

No dia 17 de Setembro foi assinado ma contrato de como dato entre a Associação Regional de Proteçao Ambiental(ARPA) e a prefeitura Municipal de Conselheiro Lafaiete. De acordo com o convénio da prefeitura ira ceder pelo prazo de 10 anos as dependências do Parque Florestal Eurico Figueiredo,localizado a margem da BR040,próximo ao bairro Paulo VI. com a área superior a 270 mil metros quadrados o parque e uma importe reserva florestal que abriga uma rica diversidade com relação a fauna e flora.Tudo isso dentro da sede do município, a apenas 10 km do centro da cidade.
O acordo prevê obrigações conjuntas entre comodante e como dataria que definem metas especificas através de cronograma de açoes já para o inicio de estruturais com a elaboração de um plano para desenvolvimento de futuras atividades. A proposta da ARPA e fazer do Parque Florestal um local para agregar as açoes realizadas no âmbito do meio ambiental. Esses projetos irão desde educação ambiental envolvendo escolas como açoes técnicas em parceria com ONG"s e outras entidades afins.
Entre as obrigações da prefeitura esta o fornecimento de mão-de-obras necessárias para a manutenção e preservação do parque alem de arcar com a segurança. Já à ARPA cabe administrar o parque e desenvolver os projetos ambientais.
O prazo de como dato iniciou-se em 1º de Setembro e termina Agosto de 2019 podendo ser prorrogado por mais dez anos.